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Testemunho de M.A., de Rinchoa, diagnosticada em 2019
- O que foi que lhe deu mais força ao longo do processo de recuperação?
O apoio incondicional da família. O colo cheio de conforto e mimo.
- Manteve sempre a esperança? Se sim, o que ajudou?
Sim. Sem dúvida a minha Fé à minha Santa Rita.
- Que conselho daria a quem recebeu neste momento um diagnóstico?
ACEITAR e ACEITAR sempre, mesmo nos momentos mais difíceis! CORAGEM para enfrentar e continuar a seguir o protocolo terapêutico. FORÇA para o próximo dia e poder pintá-lo com as cores do arco íris (ainda que muito debilitada), mas não PERDER nunca esse objetivo e no meu caso fundamentalmente a minha FÉ INCONDICIONAL que caminhou de mãos dadas sempre com o protocolo terapêutico que me foi atribuído, percorrendo o caminho da ESPERANÇA e alimentando-me a ALMA.
- Que conselho daria a quem está neste momento a passar por um processo de recuperação/início de recuperação?
Manter a ACEITAÇÃO, a ESPERANÇA acreditando com positivismo que é POSSÍVEL e que tudo vai ficar bem. “Caminhar de mãos dadas com o CANCRO”.
- Qual a maior lição que retirou desta fase da sua vida?
O cancro deu-me a possibilidade de poder olhar noutra perspetiva o Mundo. É um caminho longo que ainda estou a fazer, mas já com outra percepção que antes não existia. Dar mais importância ao TEMPO e ser GRATA pela vida!
- O que sentiu ao saber que estava recuperada?
Ainda estou a fazer terapêutica e como tal com todos os sintomas inerentes.
- O que sente ao saber que há cientistas que se dedicam exclusivamente a estudar esta doença e formas de tratamento?
Estou imensamente GRATA por existirem pessoas que tanto contribuem em prol desta doença. Um BEM HAJA a TODOS que de uma ou de outra forma estão no terreno.
- Que outras mensagens de força quer deixar para quem acabou de ser diagnosticado ou está em processo de tratamento?
ACEITAR e CONFIAR.